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Recém-nascido abandonado em balde choca moradores de Aparecida de Goiânia

Mulher encontra bebê com cordão umbilical e aciona autoridades; criança está sob cuidados médicos

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Imagem de reprodução da internet

Um episódio chocante abalou a tranquilidade de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana, quando uma mulher encontrou um recém-nascido abandonado dentro de um balde. O bebê, ainda com o cordão umbilical, foi descoberto na madrugada do último sábado (23/3), causando comoção na comunidade local.

A descoberta do bebê aconteceu quando a mulher e seu filho caminhavam pela Avenida Independência, no Setor Cidade Livre, e foram surpreendidos pelo som do choro vindo de um balde próximo. Ao se aproximarem, ficaram chocados ao encontrar o recém-nascido, sem qualquer identificação ou cuidados adequados.

Diante da situação alarmante, a mulher rapidamente acionou as autoridades locais e o bebê foi encaminhado para o Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia (Hmap), onde recebeu os primeiros cuidados médicos. Posteriormente, foi transferido para o Hospital do Setor Garavelo, onde permanece sob observação.

Em entrevista, a mulher que encontrou o bebê expressou seu choque e incredulidade diante da situação. "Olha o que eu achei. Alguém acredita nisso? Parece que eu pari, né? Mas o filho não é meu, não", disse ela, ainda atônita com a descoberta.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Aparecida de Goiânia emitiu uma nota informando que o estado de saúde do bebê é estável e que ele está recebendo todos os cuidados necessários. Enquanto isso, a polícia, por meio da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), está empenhada em identificar os responsáveis pelo abandono do recém-nascido, buscando garantir a proteção e o bem-estar da criança.

O caso tem gerado indignação e comoção na região, levantando debates sobre a importância da proteção dos direitos das crianças e da necessidade de medidas para evitar casos de abandono como este. Enquanto as investigações continuam, a comunidade local permanece unida na esperança de que o responsável pelo ato seja identificado e que o recém-nascido encontre um ambiente seguro e acolhedor para crescer.


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