Na noite do Ășltimo domingo, 3 de dezembro, um evento de samba no espigão do NĂĄutico, localizado na avenida Beira Mar, em Fortaleza, tornou-se palco de um incidente controverso envolvendo o ex-presidenciĂĄvel Ciro Gomes, membro do Partido DemocrĂĄtico Trabalhista (PDT). Um vĂdeo gravado pela própria vĂtima, um jovem não identificado, revela o momento tenso em que Ciro Gomes desfere um tapa no rosto do rapaz após ser provocado.
No registro, o jovem se aproxima de Ciro, que estava em uma ĂĄrea reservada do evento, e o questiona de maneira direta: "Diz pra nós como é que rouba a população sem ser preso". Ciro responde de forma incisiva, afirmando: "Quem deve saber isso é bandido, eu não sou, não". O rapaz, por sua vez, não recua e o chama de "bandido", desencadeando a reação controversa do pedetista.
O vĂdeo, amplamente compartilhado nas redes sociais, levantou debates sobre a postura de figuras pĂșblicas diante de crĂticas e questionamentos, especialmente em eventos sociais. As opiniões divergentes sobre o incidente estão se multiplicando, com alguns apoiando a atitude enérgica de Ciro Gomes como uma resposta necessĂĄria a provocações, enquanto outros criticam a agressão fĂsica como inadequada e desproporcional.
As autoridades locais ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o ocorrido, mas a repercussão nas redes sociais e na mĂdia tradicional indica que o episódio serĂĄ objeto de intensa discussão nos próximos dias. A postura de Ciro Gomes, figura pĂșblica e ex-presidenciĂĄvel, diante do incidente, também levanta questionamentos sobre as consequĂȘncias polĂticas e éticas de suas ações em meio à cena polĂtica brasileira.