A fala do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, repercutiu fortemente entre apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro no Brasil. Em entrevista recente, Trump demonstrou entusiasmo ao comentar uma conversa de aproximadamente 30 minutos com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), destacando que o líder brasileiro é “um homem bom” e que ambos “farão negócios juntos”.
A declaração caiu como uma bomba no campo bolsonarista, que há anos idolatra Trump como um símbolo do conservadorismo mundial e o espelho político de Bolsonaro. Nas redes sociais, a reação foi imediata: muitos apoiadores se disseram decepcionados, enquanto outros tentaram justificar as palavras do republicano como “estratégia diplomática”.
O contraste, porém, é inevitável. Bolsonaro e seus aliados sempre associaram Lula a um “inimigo ideológico”, enquanto Trump — agora elogiando o petista e demonstrando abertura para parcerias — desmonta parte da narrativa de antagonismo global que o bolsonarismo tentou sustentar.
O episódio expõe uma crise de identidade no campo bolsonarista, que vê seu principal ídolo internacional se aproximar politicamente daquele que sempre foi retratado como o “adversário do bem”.
Se para Trump a conversa foi apenas um gesto pragmático de diplomacia e negócios, para parte da base bolsonarista foi uma verdadeira traição simbólica. Afinal, o homem que Bolsonaro chamou de “amigo e referência” agora tece elogios justamente a Lula, o líder que o bolsonarismo mais tenta deslegitimar.
Uma coisa é certa: a política internacional mostrou, mais uma vez, que interesses econômicos falam mais alto do que afinidades ideológicas — e, dessa vez, quem ficou sem discurso foram os seguidores mais fiéis de Bolsonaro.
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