Durante entrevista concedida na PecNordeste, evento voltado ao agronegócio no Ceará, o prefeito de Caucaia, Naumi Amorim (PSD), voltou a afirmar que um dos compromissos de sua gestão é “entregar uma areninha por mês” ao longo do mandato. A declaração, no entanto, gerou reações críticas por parte da população nas redes sociais e em grupos comunitários.

Para muitos moradores, a promessa de construção mensal de equipamentos esportivos como as areninhas não condiz com as reais necessidades da cidade neste momento. Caucaia enfrenta hoje um cenário crítico na saúde pública, com unidades lotadas, médicos que recentemente cruzaram os braços por melhores condições de trabalho, e denúncias recorrentes sobre falta de profissionais para atender à demanda da população.

Na educação, a situação também preocupa. Relatos de escolas abandonadas, ausência de professores em sala de aula e estruturas precárias revelam um quadro de abandono e carência em áreas essenciais.

A fala de Naumi foi interpretada por parte dos populares como um descompasso entre o discurso e a realidade vivida por quem depende dos serviços públicos em Caucaia. “Como é que se fala em areninha por mês se não tem médico nos postos e professor nas escolas?”, questionou uma moradora em comentário nas redes sociais.

Durante entrevista concedida na PecNordeste, evento voltado ao agronegócio no Ceará, o prefeito de Caucaia, Naumi Amorim (PSD), voltou a afirmar que um dos compromissos de sua gestão é “entregar uma areninha por mês” ao longo do mandato. A declaração, no entanto, gerou reações críticas por parte da população nas redes sociais e em grupos comunitários.

Para muitos moradores, a promessa de construção mensal de equipamentos esportivos como as areninhas não condiz com as reais necessidades da cidade neste momento. Caucaia enfrenta hoje um cenário crítico na saúde pública, com unidades lotadas, médicos que recentemente cruzaram os braços por melhores condições de trabalho, e denúncias recorrentes sobre falta de profissionais para atender à demanda da população.

Na educação, a situação também preocupa. Relatos de escolas abandonadas, ausência de professores em sala de aula e estruturas precárias revelam um quadro de abandono e carência em áreas essenciais.

A fala de Naumi foi interpretada por parte dos populares como um descompasso entre o discurso e a realidade vivida por quem depende dos serviços públicos em Caucaia. “Como é que se fala em areninha por mês se não tem médico nos postos e professor nas escolas?”, questionou uma moradora em comentário nas redes sociais.

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