A decisão da gestão do prefeito Naumi Amorim (PSD) de mudar o nome do programa de transporte gratuito de “Bora de Graça” para “Passe Livre” tem gerado críticas e interpretações políticas em Caucaia. A mudança, vista como tentativa de afastar o governo atual do legado do ex-prefeito Vitor Valim (PSB) — criador da gratuidade —, acaba trazendo um efeito contrário: todo o desgaste gerado pelo atual cenário do transporte público passa agora a recair sobre o novo nome.
O “Bora de Graça” ficou marcado na memória da população como um programa que funcionava, garantindo acesso gratuito, frota suficiente e regularidade nas linhas. Já sob a nova gestão, o serviço enfrenta constantes atrasos, superlotação e redução de veículos, reflexo do decreto de contingenciamento de gastos publicado no início de 2025.
Com o rebatismo para “Passe Livre”, a administração tenta reconstruir a imagem do transporte gratuito. No entanto, a população associa o novo nome à fase mais crítica do serviço. Assim, enquanto o “Bora de Graça” se mantém na lembrança como símbolo de eficiência e inclusão, o “Passe Livre” passa a carregar o peso da crise e a insatisfação dos usuários.
Em vez de apagar o passado, a mudança acabou reforçando a comparação entre as duas gestões — e, para muitos caucaiense, o novo nome simboliza apenas a perda da qualidade de um programa que já foi motivo de orgulho.




















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